E finalmente chegou o dia de retornar à terrinha, rever a família, a namorada, os amigos e, obviamente, o sol. Opa, sol? Como assim? Todos os dias chove por aqui, está parecendo a Inglaterra com 30 graus a mais. Que isso, já vi o sol sim e já senti os efeitos do verão em Foz do Iguaçu. Verão sim, pois primavera deveria ser amena, não?
Pois bem, o último mês na Inglaterra não foi dos mais "movimentados" ou "aventureiros", talvez pela ansiedade para retornar ou talvez pela infecção nas amídalas eu acabou por quase me matar de fome e sede. Ou ainda devido ao sistema médico da Inglaterra que me fez tomar paracetamol por 10 dias sendo que eu precisava mesmo era de um antibiótico.
Os dias foram passando e eu me preparando para retornar. Claro que antes disso eu tinha muitas tarefas a serem cumpridas. Mas para que falar de coisas chatas né? O que interessa mesmo foram as duas despedidas com os amigos. Na primeira algo mais tranquilo, com um pessoal que não bebe muito. Resultado, não fiquei bêbado e até consegui dormir sem muitos problemas com o mundo que estava em alguns momentos girando em outros nem tanto. Porém no outro dia teria mais uma, e dessa vez o grupo era um pouco diferente. Então com umas cervejas a mais e umas doses de Sambuca, a minha impressão foi de que o motor que faz a terra girar ganhou pelo menos uns 1500 HP.
A noite foi tensa, ou melhor o que restava da noite depois de tomar todas. Para ajudar eu tinha que terminar de arrumas as malas pela manhã e viajar para Londres carregado com duas malas de 32 kilos e uma "mala de mão" que pesava nada menos que 14,5 kg. Obviamente preocupado com essa mala menor, pois o limite de peso para o voo era de 7 kg. Mas tudo bem eu pensei, faço uma cara de que ela está leve, tento disfarçar o cansaço e eles nem vão pedir para pesar. Essa era a minha esperança.
No entanto, ainda faltava muito para chegar a hora do check-in. Até lá foram 5 horas de ônibus até o aeroporto, não por ser longe, mas devido ao trânsito londrino muito semelhante ao de São Paulo. Chegando ao Heathow, foram uns 20 minutos de caminhada com toda a bagagem nas mãos pois não encontrei um carrinho livre para pôr as malas e ficar um pouco mais sossegado. Para ajudar e melhorar o meu humor, vi várias pessoas passando por mim com carrinhos e uma "mala de mão" sobre o mesmo. QUE RAIVA. Enquanto isso, eu parecendo um burro de carga.
Cheguei na estação de trem do aeroporto. Mais alguns minutos no trem para chegar ao terminal 5 e, finalmente, passar pelo check-in. Detalhe, a maquina para fazer o check-in não aceitou meu código de reserva. Pensei: "fudeu!" Com o bilhete e um monte de malas nas mãos, no entanto sem autorização para embarcar. No fim o problema não existia, era apenas um bug qualquer naquela máquina "mardita".
Na hora do check-in veio o outro medo, na verdade dois. Explico: 1) o peso da minha bagagem de mão, apenas o dobro do permitido. Mas essa passou tranquilamente, pois a atendente não verificou o peso; e 2) a companhia aérea que eu viajei é a British Airways, campeã de perda de bagagem. Por que fiquei com medo? Pelo histórico da companhia, mas principalmente pelo fato de que a atendente no check-in despachou uma das minhas malas apenas e me disse para ir em outro lugar no aeroporto para despachar a outra. Parece loucura? Sim, parece. Mas na verdade é neura de inglês. Uma das minhas malas estava com 30 kilos e a outra com 32 Kg. As malas acima de 30 kilos não podem ser despachadas naquele guichê devido ao programa de segurança no trabalho que eles usam com os funcionários. Então tive que levar a mala mais pesada até outro guichê. Isso na minha visão aumentou em vários pontos percentuais as chances da minha bagagem ser extraviada.
Em fim, descanso. A partir daí poderia sentar a apenas esperar pelo horário do voo. Tomando um suco de laranja artificial e comendo Pringles. Que jantar!
Pois bem, o último mês na Inglaterra não foi dos mais "movimentados" ou "aventureiros", talvez pela ansiedade para retornar ou talvez pela infecção nas amídalas eu acabou por quase me matar de fome e sede. Ou ainda devido ao sistema médico da Inglaterra que me fez tomar paracetamol por 10 dias sendo que eu precisava mesmo era de um antibiótico.
Os dias foram passando e eu me preparando para retornar. Claro que antes disso eu tinha muitas tarefas a serem cumpridas. Mas para que falar de coisas chatas né? O que interessa mesmo foram as duas despedidas com os amigos. Na primeira algo mais tranquilo, com um pessoal que não bebe muito. Resultado, não fiquei bêbado e até consegui dormir sem muitos problemas com o mundo que estava em alguns momentos girando em outros nem tanto. Porém no outro dia teria mais uma, e dessa vez o grupo era um pouco diferente. Então com umas cervejas a mais e umas doses de Sambuca, a minha impressão foi de que o motor que faz a terra girar ganhou pelo menos uns 1500 HP.
A noite foi tensa, ou melhor o que restava da noite depois de tomar todas. Para ajudar eu tinha que terminar de arrumas as malas pela manhã e viajar para Londres carregado com duas malas de 32 kilos e uma "mala de mão" que pesava nada menos que 14,5 kg. Obviamente preocupado com essa mala menor, pois o limite de peso para o voo era de 7 kg. Mas tudo bem eu pensei, faço uma cara de que ela está leve, tento disfarçar o cansaço e eles nem vão pedir para pesar. Essa era a minha esperança.
No entanto, ainda faltava muito para chegar a hora do check-in. Até lá foram 5 horas de ônibus até o aeroporto, não por ser longe, mas devido ao trânsito londrino muito semelhante ao de São Paulo. Chegando ao Heathow, foram uns 20 minutos de caminhada com toda a bagagem nas mãos pois não encontrei um carrinho livre para pôr as malas e ficar um pouco mais sossegado. Para ajudar e melhorar o meu humor, vi várias pessoas passando por mim com carrinhos e uma "mala de mão" sobre o mesmo. QUE RAIVA. Enquanto isso, eu parecendo um burro de carga.
Cheguei na estação de trem do aeroporto. Mais alguns minutos no trem para chegar ao terminal 5 e, finalmente, passar pelo check-in. Detalhe, a maquina para fazer o check-in não aceitou meu código de reserva. Pensei: "fudeu!" Com o bilhete e um monte de malas nas mãos, no entanto sem autorização para embarcar. No fim o problema não existia, era apenas um bug qualquer naquela máquina "mardita".
Na hora do check-in veio o outro medo, na verdade dois. Explico: 1) o peso da minha bagagem de mão, apenas o dobro do permitido. Mas essa passou tranquilamente, pois a atendente não verificou o peso; e 2) a companhia aérea que eu viajei é a British Airways, campeã de perda de bagagem. Por que fiquei com medo? Pelo histórico da companhia, mas principalmente pelo fato de que a atendente no check-in despachou uma das minhas malas apenas e me disse para ir em outro lugar no aeroporto para despachar a outra. Parece loucura? Sim, parece. Mas na verdade é neura de inglês. Uma das minhas malas estava com 30 kilos e a outra com 32 Kg. As malas acima de 30 kilos não podem ser despachadas naquele guichê devido ao programa de segurança no trabalho que eles usam com os funcionários. Então tive que levar a mala mais pesada até outro guichê. Isso na minha visão aumentou em vários pontos percentuais as chances da minha bagagem ser extraviada.
Em fim, descanso. A partir daí poderia sentar a apenas esperar pelo horário do voo. Tomando um suco de laranja artificial e comendo Pringles. Que jantar!
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